Alimentação na hora certa do bebê
Alimentação na hora certa
Saiba o momento certo de iniciar a alimentação complementar nas crianças.
Ao longo do primeiro ano, a alimentação da criança precisa ter cuidados especiais, pois é uma fase em que ela se encontra muito vulnerável e dependente. Dentre as necessidades básicas para assegura a sobrevivência e o crescimento adequado, a nutrição assume papel importante.
A nutricionista Marcella Lamounier destaca a importância da mamentação nesse momento da vida: “A amamentação exclusiva nos primeiros seis meses de vida constitui prática indispensável para a saúde e o desenvolvimento da criança, pois o leite humano oferece nutrientes os quais a criança necessita para iniciar uma vida saudável, representando alimento essencial durante esse período, lembrando, que ele deve ser o alimento exclusivo”, destaca.
Após os seis meses de vida, é que os pais devem iniciar a alimentação complementar, antes disso, só trará problemas para a dieta do bebê: “Oferecer às crianças alimentos que não o leite materno antes dos quatro meses é em geral desnecessário, e pode deixar a criança mais vulnerável a diarréias, infecções e desnutrição, que podem levar ao comprometimento do crescimento e desenvolvimento”, alerta a doutora Marcella.
Portanto, as inúmeras desvantagens da introdução precoce dos alimentos complementares são:
- Aumento do risco de alergia alimentar: Alguns alimentos são considerados especialmente alérgenos, como ovos, peixes, oleaginosas, frutas cítricas e leite de vaca, sendo este último responsável por 20% das alergias alimentares. O consumo precoce desses alimentos desencadeiam reações imunológicas, fazendo com que a criança desenvolva quadros alérgicos e de intolerância alimentar.
- Diarréia: Muito comum pelo consumo de alimentos muito ricos em amido, além do contato do organismo do bebê com bactérias presentes nos alimentos devido à contaminação destes durante a preparação.
- Outras doenças, como asma, pneumonia, e demais infecções: Causadas pelo contato do organismo da criança com proteínas diferentes daquelas encontradas no leite humano, e a diminuição da imunidade do bebê (pois o leite materno fornece anticorpos que protegem a criança).
- Deficiência de absorção de nutrientes: O excesso de amido e de vegetais dificultam a absorção de alguns nutrientes (como ferro e zinco, por exemplo), causando deficiência de crescimento e até mesmo desnutrição.
Além disso, a introdução precoce de alimentos faz com que a criança passe a mamar menos, com consequente diminuição da produção de leite pela mãe, redução na duração do aleitamento materno, diminuição da eficácia da amamentação como meio contraceptivo e forte interferência no comportamento alimentar da criança.
Mas uma iniciação tardia da alimentação complementar, também pode se tornar um problema, já que o leite materno é mais suficiente para suprir as necessidades nutricionais da criança, após os seis meses: “A inicialização tardia da introdução de alimentos também pode trazer consequências indesejadas, tais como deficiência de crescimento", lembra a nutricionista Marcella.
Muitos são os benefícios da introdução da alimentação complementar no tempo certo. A partir dos seis meses, deverão ser oferecidos alimentos inicialmente em forma de papa e especialmente preparados para a criança, com aumento progressivo da consistência até chegar a alimentação da família.
A adoção de práticas alimentares adequadas nos primeiros anos de vida é de extrema importância, pois esse é o período em que os hábitos alimentares são estabelecidos e que continuarão ao longo da vida.
A nutricionista Marcella Lamounier destaca a importância da mamentação nesse momento da vida: “A amamentação exclusiva nos primeiros seis meses de vida constitui prática indispensável para a saúde e o desenvolvimento da criança, pois o leite humano oferece nutrientes os quais a criança necessita para iniciar uma vida saudável, representando alimento essencial durante esse período, lembrando, que ele deve ser o alimento exclusivo”, destaca.
Após os seis meses de vida, é que os pais devem iniciar a alimentação complementar, antes disso, só trará problemas para a dieta do bebê: “Oferecer às crianças alimentos que não o leite materno antes dos quatro meses é em geral desnecessário, e pode deixar a criança mais vulnerável a diarréias, infecções e desnutrição, que podem levar ao comprometimento do crescimento e desenvolvimento”, alerta a doutora Marcella.
Portanto, as inúmeras desvantagens da introdução precoce dos alimentos complementares são:
- Aumento do risco de alergia alimentar: Alguns alimentos são considerados especialmente alérgenos, como ovos, peixes, oleaginosas, frutas cítricas e leite de vaca, sendo este último responsável por 20% das alergias alimentares. O consumo precoce desses alimentos desencadeiam reações imunológicas, fazendo com que a criança desenvolva quadros alérgicos e de intolerância alimentar.
- Diarréia: Muito comum pelo consumo de alimentos muito ricos em amido, além do contato do organismo do bebê com bactérias presentes nos alimentos devido à contaminação destes durante a preparação.
- Outras doenças, como asma, pneumonia, e demais infecções: Causadas pelo contato do organismo da criança com proteínas diferentes daquelas encontradas no leite humano, e a diminuição da imunidade do bebê (pois o leite materno fornece anticorpos que protegem a criança).
- Deficiência de absorção de nutrientes: O excesso de amido e de vegetais dificultam a absorção de alguns nutrientes (como ferro e zinco, por exemplo), causando deficiência de crescimento e até mesmo desnutrição.
Além disso, a introdução precoce de alimentos faz com que a criança passe a mamar menos, com consequente diminuição da produção de leite pela mãe, redução na duração do aleitamento materno, diminuição da eficácia da amamentação como meio contraceptivo e forte interferência no comportamento alimentar da criança.
Mas uma iniciação tardia da alimentação complementar, também pode se tornar um problema, já que o leite materno é mais suficiente para suprir as necessidades nutricionais da criança, após os seis meses: “A inicialização tardia da introdução de alimentos também pode trazer consequências indesejadas, tais como deficiência de crescimento", lembra a nutricionista Marcella.
Muitos são os benefícios da introdução da alimentação complementar no tempo certo. A partir dos seis meses, deverão ser oferecidos alimentos inicialmente em forma de papa e especialmente preparados para a criança, com aumento progressivo da consistência até chegar a alimentação da família.
A adoção de práticas alimentares adequadas nos primeiros anos de vida é de extrema importância, pois esse é o período em que os hábitos alimentares são estabelecidos e que continuarão ao longo da vida.
Completando,quanto mais tarde introduzir leite, derivados e trigo menor as chances de criança ter alergias ou intolerâncias alimentares.
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