Polêmica! Leite ! É Bom ou Ruim?


Leite de Vaca - o veneno branco


LEITE de VACA - O veneno branco. Leite de Vaca é bom apenas para bezerro e apenas por alguns meses ! Nenhum animal mama leite depois de adulto e muito menos de outra espécie aninal, apenas o homem comete este absurdo e por isto paga um preço muito alto pelas 250 doenças que o Leite de Vaca causa ! Se não acredita visite o site inglês: www.notmilk.com e olhe o que a melhor nutricionista funcional de São Paulo diz no Youtube: DENISE CARREIRO
Mude para o Leite de Soja. E o cálcio para os ossos ? Vamos na fazenda, no campo perguntar ao gado, ao boi, à vaca, ao cavalo o que eles comem para terem ossos tão fortes ? Já pensou para pensar sobre isto ? E o queijo ? Muito pior ainda, pois tem muito mais lactose concentrada do que o Leite ! Se quiser evitar rinite, sinusite, e muitas outras "itis"  mude sua alimentação enquanto há tempo !  De acordo com a Dra. Denise Carreiro a melhores fontes de Ca absorvível de fato pelo organismo humano são as verduras, legumes, leguminosas, frutas, etc...
Veja aqui a comprovação cientifica nestes Sites ...
WebSites:
NO MILK 
Dra Denise Carreiro
Plínio De Lisita disse...
Maravilha de assunto. Eu mesmo fui vítima de leite de origem animal por mais de trinta anos. Consultei com mais de vinte otorrinos de ponta e todos quiseram me operar, foi quando consultei um médico homeopata, o dr. Plínio. Estava descoberto o enigma; a renite e sinusite eram ocasionadas pela ingestão de leite de vaca. Daí em diante, há mais de dez anos, não sei o que é renite, sinusite, e outras itis. Ah, e não operei, fui poupado deste risco. Muito boa e oportuna a postagem do Fernando. A todos vocês que estão me lendo, muita atenção aos artigos do prof. Fernando, pois ele é muito sério e estudioso. Ele está sempre preocupado em nos ajudar. Obrigado Fernando!
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Alguns médicos falam que é bom e outros estão condenando o uso de leite!
Qual sua opinião? Outra matéria sobre o leite:

Por que devemos evitar o consumo de leites e derivados?

Segundo a Organização Mundial da Saúde, o leite materno é indicado para o ser humano apenas nos primeiros 2 anos de vida (frequente por 6 meses e complementar até 2 anos). Ele é rico em ácidos graxos de cadeia longa, que são gorduras importantes para o desenvolvimento cerebral. O seu principal açúcar é a lactose, mas mais de 30 açúcares já foram identificados na sua composição, como a galactose, frutose e os oligossacarídeos.
Além disso, por ser rico em anticorpos, é através do aleitamento que o bebê compõe seu sistema imunológico. Após o desmame o ser humano não necessita tomar leite de outro animal. O leite de vaca, por exemplo, contém fatores imunológicos de ótima qualidade, mas são indicados apenas para o bezerro, pois só “funcionam” para a mesma espécie animal . E mesmo que pudessem ser benéficos para nós, eles na sua maioria são destruídos no armazenamento, esterilização, pasteurização e fervura do leite.
O leite de vaca possui grandes moléculas de proteínas (beta-lactoglobulina, por exemplo) que não são adequadamente digeridas pelo organismo humano. Nós não temos enzimas que digerem esta proteína. Diversos estudos já demonstraram existir mais de 25 frações protéicas alergênicas no leite de vaca. Cerca de 80% do seu conteúdo protéico é de caseína. Isto faz com ele promova formação de coalho gástrico mais denso, de mais difícil digestão
A maior parte das alergias alimentares são tardias e mediadas por IgG (anticorpo), podendo desencadear sintomas de 2 horas a 3 dias após o contato com os alérgenos, sendo portanto de difícil diagnóstico.  A maior relação dos derivados de leite com as alergias tardias se deve ao fato do organismo não digerir adequadamente a beta-lactoglobulina. Além disso, a caseína, a alfa-lactoalbumina e a lactoglobulina também são extremamente indigestas. As proteínas alergênicas dos laticínios podem provocar inflamação na mucosa intestinal causando alterações na permeabilidade da membrana, facilitando a passagem de macromoléculas indesejáveis e metais tóxicos, além de dificultar a absorção de nutrientes, gerando uma síndrome de má absorção.
A mucosa intestinal é responsável pela produção de serotonina (responsável pela sensação de bem estar), de hormônios, enzimas digestivas e, por isso, a sua alteração prejudica as funções executadas por essas substâncias, que seriam produzidas e liberadas na circulação e exerceriam sua função no organismo.  Além disso, as moléculas indesejáveis que conseguiram atravessar a mucosa intestinal alterada podem provocar uma reação do organismo no sentido de combatê-las, pois seriam entendidas como antígenos (substâncias estranhas ao organismo), necessitando serem eliminadas. O sistema imunológico seria acionado e produziria substâncias quimicamente ativas, agregação plaquetária, e substâncias próinflamatórias. Todas estas reações em conjunto, podem desencadear sintomas e inflamações em diversos órgãos e tecidos, podendo se manifestar através de alterações físicas, químicas, mentais e/ou emocionais. Diversos estudos comprovaram a relação de alergias tardias ao leite de vaca e seus derivados, relacionaram o consumo frequente destes a problemas como a ocorrência de otite, dermatite, rinite, sinusite, bronquite asmática, amigdalite, obesidade, aumento da resistência à insulina, aumento na formação de muco, gastrite, enterocolite, esofagite, refluxo, obstipação intestinal, enurese, enxaqueca, fadigas inexplicáveis, artrite reumatóide, falta de concentração, hiperatividade (ADHD), dislexia, ansiedade e até mesmo depressão.
O processo alérgico tardio não se manifesta pela presença da substância alergênica e sim pelo consumo regular e frequente de algo que contenha em sua composição estas substâncias e moléculas, geralmente macromoléculas protéicas. Isso gera processos que favorecem o desencadeamento de diversos sintomas, doenças e alergias. No leite de vaca existe um desequilíbrio entre os minerais necessários para uma adequada utilização do cálcio pelo organismo, prejudicando sua biodisponibilidade. O maior problema do alto consumo de cálcio, sem o equilíbrio com os demais nutrientes, principalmente o magnésio, é a possibilidade de aparecerem microcalcificações a partir do cálcio circulante que não conseguiu fixar-se no osso, o que pode causar artrite, bursite, cálculos, nódulos e esporão. O problema está no consumo intenso e frequente de leite e de seus derivados, em detrimento de outros alimentos naturalmente mais saudáveis e equilibrados nutricionalmente.
Outra questão a ser abordada é o fato de que a própria qualidade do leite vem sofrendo modificações com a necessidade de utilizar recursos pró-produtividade como hormônios (hormônio de crescimento bovino), antibióticos (tratamento de mastites), pasteurização, manutenção de bactérias resistentes aos antibióticos, bactérias mortas, metabólitos dos medicamentos e etc. Com certeza o contato do organismo humano com estas substâncias através do leite e derivados, pode contribuir para o aumento do risco de desenvolvimento de diversas doenças. Este contato se dá pelo consumo do leite em si e pela ingestão de seus derivados, tanto de forma isolada, como em diversas preparações.
Deve-se ressaltar que o importante é que cada um tenha uma alimentação equilibrada, respeitando a sua capacidade de defesa e a sua individualidade bioquímica, na qual cada organismo reage de maneira diferente em relação aos alimentos. Sempre lembrando que é bom evitar os alimentos potencialmente prejudiciais a grande maioria das pessoas.
Escrito por Dra Natália Werutsky* *- Nutricionista pelo Centro Universitário São Camilo *- Chef em Gastronomia pelo Natural Gourmet Institute for Health & Culinary Arts de Nova York *- Pós-graduanda em Nutrição Clínica Funcional *- Chef do Yam – Gastronomia Vegetariana e Funcional. *- Atua como personal nutricionista, personal chef e palestrante www.natalianutri.com -  atendimento@natalianutri.com www.yameventos.com.br – chef@natalianutri.com
Segundo a Organização Mundial da Saúde, o leite materno é indicado para o ser humano apenas nos primeiros 2 anos de vida (frequente por 6 meses e complementar até 2 anos). Ele é rico em ácidos graxos de cadeia longa, que são gorduras importantes para o desenvolvimento cerebral. O seu principal açúcar é a lactose, mas mais de 30 açúcares já foram identificados na sua composição, como a galactose, frutose e os oligossacarídeos.
Além disso, por ser rico em anticorpos, é através do aleitamento que o bebê compõe seu sistema imunológico. Após o desmame o ser humano não necessita tomar leite de outro animal. O leite de vaca, por exemplo, contém fatores imunológicos de ótima qualidade, mas são indicados apenas para o bezerro, pois só “funcionam” para a mesma espécie animal . E mesmo que pudessem ser benéficos para nós, eles na sua maioria são destruídos no armazenamento, esterilização, pasteurização e fervura do leite.
O leite de vaca possui grandes moléculas de proteínas (beta-lactoglobulina, por exemplo) que não são adequadamente digeridas pelo organismo humano. Nós não temos enzimas que digerem esta proteína. Diversos estudos já demonstraram existir mais de 25 frações protéicas alergênicas no leite de vaca. Cerca de 80% do seu conteúdo protéico é de caseína. Isto faz com ele promova formação de coalho gástrico mais denso, de mais difícil digestão
A maior parte das alergias alimentares são tardias e mediadas por IgG (anticorpo), podendo desencadear sintomas de 2 horas a 3 dias após o contato com os alérgenos, sendo portanto de difícil diagnóstico. A maior relação dos derivados de leite com as alergias tardias se deve ao fato do organismo não digerir adequadamente a beta-lactoglobulina. Além disso, a caseína, a alfa-lactoalbumina e a lactoglobulina também são extremamente indigestas. As proteínas alergênicas dos laticínios podem provocar inflamação na mucosa intestinal causando alterações na permeabilidade da membrana, facilitando a passagem de macromoléculas indesejáveis e metais tóxicos, além de dificultar a absorção de nutrientes, gerando uma síndrome de má absorção.
A mucosa intestinal é responsável pela produção de serotonina (responsável pela sensação de bem estar), de hormônios, enzimas digestivas e, por isso, a sua alteração prejudica as funções executadas por essas substâncias, que seriam produzidas e liberadas na circulação e exerceriam sua função no organismo. Além disso, as moléculas indesejáveis que conseguiram atravessar a mucosa intestinal alterada podem provocar uma reação do organismo no sentido de combatê-las, pois seriam entendidas como antígenos (substâncias estranhas ao organismo), necessitando serem eliminadas. O sistema imunológico seria acionado e produziria substâncias quimicamente ativas, agregação plaquetária, e substâncias próinflamatórias. Todas estas reações em conjunto, podem desencadear sintomas e inflamações em diversos órgãos e tecidos, podendo se manifestar através de alterações físicas, químicas, mentais e/ou emocionais. Diversos estudos comprovaram a relação de alergias tardias ao leite de vaca e seus derivados, relacionaram o consumo frequente destes a problemas como a ocorrência de otite, dermatite, rinite, sinusite, bronquite asmática, amigdalite, obesidade, aumento da resistência à insulina, aumento na formação de
muco, gastrite, enterocolite, esofagite, refluxo, obstipação intestinal, enurese, enxaqueca, fadigas inexplicáveis, artrite reumatóide, falta de concentração, hiperatividade (ADHD), dislexia, ansiedade e até mesmo depressão.
O processo alérgico tardio não se manifesta pela presença da substância alergênica e sim pelo consumo regular e frequente de algo que contenha em sua composição estas substâncias e moléculas, geralmente macromoléculas protéicas. Isso gera processos que favorecem o desencadeamento de diversos sintomas, doenças e alergias. No leite de vaca existe um desequilíbrio entre os minerais necessários para uma adequada utilização do
cálcio pelo organismo, prejudicando sua biodisponibilidade. O maior problema do alto consumo de cálcio, sem o equilíbrio com os demais nutrientes, principalmente o magnésio, é a possibilidade de aparecerem microcalcificações a partir do cálcio circulante que não conseguiu fixar-se no osso, o que pode causar artrite, bursite, cálculos, nódulos e esporão. O problema está no consumo intenso e frequente de leite e de seus derivados, em detrimento de outros
alimentos naturalmente mais saudáveis e equilibrados nutricionalmente.
Outra questão a ser abordada é o fato de que a própria qualidade do leite vem sofrendo modificações com a necessidade de utilizar recursos pró-produtividade como hormônios (hormônio de crescimento bovino), antibióticos (tratamento de mastites), pasteurização, manutenção de bactérias resistentes aos antibióticos, bactérias mortas, metabólitos dos medicamentos e etc. Com certeza o contato do organismo humano com estas substâncias através do leite e derivados, pode contribuir para o aumento do risco de desenvolvimento de diversas doenças. Este contato se dá pelo consumo do leite em si e pela ingestão de seus derivados, tanto de forma isolada, como em diversas preparações.
Deve-se ressaltar que o importante é que cada um tenha uma alimentação equilibrada, respeitando a sua capacidade de defesa e a sua individualidade bioquímica, na qual cada organismo reage de maneira diferente em relação aos alimentos. Sempre lembrando que é bom evitar os alimentos potencialmente prejudiciais a grande maioria das pessoas.
Escrito por Dra Natália Werytsky*
*- Nutricionista pelo Centro Universitário São Camilo
*- Chef em Gastronomia pelo Natural Gourmet Institute for Health & Culinary Arts de Nova York
*- Pós-graduanda em Nutrição Clínica Funcional
*- Chef do Yam – Gastronomia Vegetariana e Funcional.
*- Atua como personal nutricionista, personal chef e palestrante
www.natalianutri.comatendimento@natalianutri.com
www.yameventos.com.br– chef@natalianutri.com

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