FAST FOOD E SEUS PERIGOS
Num mundo acelerado como o nosso, qualquer coisa que nos ofereça comodidade e conveniência a baixo custo, tem futuro garantido.
É por ir ao encontro destas nossas "necessidades", que a indústria “fast food” se tem conseguido enraizar nas nossas vidas.
Dada a situação de termos estas necessidades de não perder tempo e de comodidade, e de existir alguém que as satisfaça, nos levaria a crer que não temos nada a perder, certo?
À primeira vista sim. Infelizmente apenas parte está correto.
Peritos em Saúde Pública denunciaram já há algum tempo, a existência de problemas associados à chamada “comida de conveniência”, devido à sua composição à base de ingredientes pouco saudáveis.
No documentário "Super Size Me", Morgan Spurlock, o realizador, vai numa cruzada para apurar a veracidade destes argumentos. A viagem o levou a atravessar os EUA, à procura dos fatos, colocando também o seu próprio corpo à prova, alimentando-se apenas no McDonald's, durante um mês, com apenas três regras:
1- Sem opções: tinha que comer o que estava disponível,
2- Não podia comer o menu grande, exceto se oferecido,
3- Tinha que comer todos os itens do menu pelo menos uma vez.
Antes de iniciar a viagem, fez enumeros exames médicos, que o declararam em perfeita saúde.
No entanto, durante a sua cruzada, o seu estado de saúde foi se alterando drasticamente, e Spurlock começou a sentir dores no peito e dificuldades em respirar.
Começou também a entrar em depressão, sofrer de insonias e com tremores. O seu fígado deixou de funcionar e o médico implorou-lhe que parasse. Estava no dia 20. Mas ele persistiu e acabou com 12 quilos a mais e bem mais pobre.
O que se passou com a comida para provocar este efeito?
A fast food é chamada de conveniente, porque, para nós, é exatamente isso: conveniente, mas também é para o fabricante, e esta conveniência provém da produção em massa e barata dos ingredientes.
O valor nutricional do produto é sacrificado em detrimento desta conveniência. Para devolver todos os sabores perdidos durante o processamento dos ingredientes, são adicionadas grandes quantidades de açúcares, gorduras e sal para que nos proporcionem as sensações adequadas.
Contudo, sabe-se que, quando em excesso, estes ingredientes provocam consequências, como:
As gorduras usadas nestes tipos de produtos, as chamadas gorduras saturadas, aumentam os níveis de colesterol, provocando coágulos nas artérias e aumentando o risco de doenças coronárias.
O excesso de açúcares na “comida de plástico” é motivo de grande preocupação. Não só pelo reconhecido impacto na saúde dentária, mas também pela sua ligação direta à obesidade, às doenças cardíacas e até ao câncer.
O sal em excesso é responsável em grande parte pelo aumento da pressão arterial e aumenta o risco de ataques cardíacos.
A experiência de Morgan Spurlock levou-o a uma exposição constante a grandes quantidades destas comidas de alto risco.
E o fato das consequências potencialmente perigosas, num período tão curto de tempo, serem tão graves e óbvias é um problema ao qual devemos estar alerta.
Não é que não haja espaço nas nossas vidas para esta conveniência, porém temos é de diminuir ao máximo a nossa dependência dela e passar a ver este tipo de comida como um "lazer de final de semana" ou como exercícios fisicos para uma pessa sedentária, SEM EXAGEROS.Fonte:: http://physicalfitnessarticles.net
É por ir ao encontro destas nossas "necessidades", que a indústria “fast food” se tem conseguido enraizar nas nossas vidas.
Dada a situação de termos estas necessidades de não perder tempo e de comodidade, e de existir alguém que as satisfaça, nos levaria a crer que não temos nada a perder, certo?
À primeira vista sim. Infelizmente apenas parte está correto.
Peritos em Saúde Pública denunciaram já há algum tempo, a existência de problemas associados à chamada “comida de conveniência”, devido à sua composição à base de ingredientes pouco saudáveis.
No documentário "Super Size Me", Morgan Spurlock, o realizador, vai numa cruzada para apurar a veracidade destes argumentos. A viagem o levou a atravessar os EUA, à procura dos fatos, colocando também o seu próprio corpo à prova, alimentando-se apenas no McDonald's, durante um mês, com apenas três regras:
1- Sem opções: tinha que comer o que estava disponível,
2- Não podia comer o menu grande, exceto se oferecido,
3- Tinha que comer todos os itens do menu pelo menos uma vez.
Antes de iniciar a viagem, fez enumeros exames médicos, que o declararam em perfeita saúde.
No entanto, durante a sua cruzada, o seu estado de saúde foi se alterando drasticamente, e Spurlock começou a sentir dores no peito e dificuldades em respirar.
Começou também a entrar em depressão, sofrer de insonias e com tremores. O seu fígado deixou de funcionar e o médico implorou-lhe que parasse. Estava no dia 20. Mas ele persistiu e acabou com 12 quilos a mais e bem mais pobre.
O que se passou com a comida para provocar este efeito?
A fast food é chamada de conveniente, porque, para nós, é exatamente isso: conveniente, mas também é para o fabricante, e esta conveniência provém da produção em massa e barata dos ingredientes.
O valor nutricional do produto é sacrificado em detrimento desta conveniência. Para devolver todos os sabores perdidos durante o processamento dos ingredientes, são adicionadas grandes quantidades de açúcares, gorduras e sal para que nos proporcionem as sensações adequadas.
Contudo, sabe-se que, quando em excesso, estes ingredientes provocam consequências, como:
As gorduras usadas nestes tipos de produtos, as chamadas gorduras saturadas, aumentam os níveis de colesterol, provocando coágulos nas artérias e aumentando o risco de doenças coronárias.
O excesso de açúcares na “comida de plástico” é motivo de grande preocupação. Não só pelo reconhecido impacto na saúde dentária, mas também pela sua ligação direta à obesidade, às doenças cardíacas e até ao câncer.
O sal em excesso é responsável em grande parte pelo aumento da pressão arterial e aumenta o risco de ataques cardíacos.
A experiência de Morgan Spurlock levou-o a uma exposição constante a grandes quantidades destas comidas de alto risco.
E o fato das consequências potencialmente perigosas, num período tão curto de tempo, serem tão graves e óbvias é um problema ao qual devemos estar alerta.
Não é que não haja espaço nas nossas vidas para esta conveniência, porém temos é de diminuir ao máximo a nossa dependência dela e passar a ver este tipo de comida como um "lazer de final de semana" ou como exercícios fisicos para uma pessa sedentária, SEM EXAGEROS.Fonte:: http://physicalfitnessarticles.net
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